domingo, 20 de março de 2011

PALESTRA: “FAZENDO A DIFERENÇA NA EDUCAÇÃO E NA VIDA: O SUCESSO É SER FELIZ"


OBJETIVO GERAL: Oportunizar aos professores momentos de motivação, estudo e reflexão sobre sua vida pessoal e profissional, a fim de que estes se sintam valorizados e motivados a fazerem a diferença na educação neste ano!

PÚBLICO ALVO
Alunos dos cursos de licenciatura e professores.


METODOLOGIA DO TRABALHO
Palestra motivacional.


·               O poder do ENTUSIASMO!
·               10 Dicas para viver entusiasticamente
·               Um Show de Motivação na Educação. 
·               Como fazera diferença na vida do meu aluno?
·               Autoestima x Aprendizagem.
·               Não se faz educação sem amor.
·               É preciso aprender para ensinar!  


 

MEMORIAL DESCRITIVO

Luciane Sippert

Ouvir, tocar, cheirar, provar, ver, tudo se permeia a cada experiência que sensibiliza o intelecto. Tudo fala a quem se põe à espera. A linguagem, como um rio, se implica ao movimento do mundo, às vozes da natureza, ao sussurro das plantas conversando e brigando com o vento, à polifonia de vozes, ao jogo de corpos e olhares contemplativos, admirativos, desafiadores. Na linguagem, pela linguagem e com a linguagem o humano produz mundos e nele se produz. As palavras nascem do movimento e produzem movimento num determinado tempo, vibram e repercutem num tempo volumoso, chocam-se, desorganizam e reorganizam nosso modo de ver e estar no mundo”. (SACCUR, 2000: 131)

Introdução
Falar sobre nós parece ser fácil, mas percebo que esta primeira impressão é extremamente errônea. Primeiro, porque poucas vezes em nossa vida paramos para refletir ou mesmo relembrar o que já vivemos. Assim, muitas coisas acabam passando despercebidas ou sendo esquecidas com o passar do tempo. Segundo, porque escrever requer muito mais do que lembranças e é, na maioria das vezes, um processo doloroso, principalmente para quem passou por uma educação positivista (cf. Silva, 1996), baseada na memorização e não na construção de conhecimentos.
A nossa vida nada mais é do que um livro por escrever. Assim, a cada dia, escrevemos uma página deste livro e são algumas destas páginas que desejo compartilhar, relembrando aspectos da minha história que possam ilustrar um pouco da trajetória da minha vida, com destaque para o processo de minha formação pessoal e experiência profissional enquanto educadora.

Relembrando o passado
Sou Luciane Sippert, a primeira das três filhas de Vilson e Marcelina Fátima Sippert. Meu pai era de origem russa por parte de pai e de origem alemã por parte de mãe. Minha mãe é descendente de pai italiano e mãe portuguesa. Meus avós foram os primeiros habitantes da comunidade que deu origem ao município de Sede Nova. Nenhum deles chegou a completar o primário, mas eram pessoas que possuíam uma bagagem cultural muito rica e sempre incentivaram os filhos a estudarem.
Quando menina passava a maior parte do tempo em companhia dos avós, tanto paternos quanto maternos, pois meu pai e minha mãe trabalhavam fora. Graças a esse convívio aprendi muito sobre a cultura alemã e italiana, bem como desenvolvi alguns dotes artesanais e culinários.
Cresci vendo meu pai e minha mãe estudando e falando sobre escola. Meu pai cursou Ciências na Unijuí, mas não chegou a concluir o curso, pois ao mudar-se para União da Vitória - Pr, transferiu-se para o curso de Pedagogia em Administração Escolar. Já minha mãe iniciou o curso de Pedagogia em União da Vitória – Pr e o concluiu na Unijuí - RS.
Desta forma, a escola sempre foi o foco das minhas atenções, meu segundo lar, na verdade. Meus pais sempre estavam envolvidos com livros e cadernos, o que me estimulou o gosto pelo saber e pela busca de conhecimentos que me move até hoje. Além disso, desde muito cedo meus pais costumavam ler e/ou contar histórias infantis para mim, o que com certeza deve ter influenciado a formação da leitora que hoje sou.
Um dos fatos mais marcantes da minha infância aconteceu no dia em que completei seis anos. Meu pai chegou em casa com um jornal e disse-me que este seria o meu presente de aniversário. No momento fiquei desapontada, mas depois compreendi que foi o melhor presente que poderia ter-me dado. Neste jornal tinha uma poesia intitulada “Prendinha”, do autor Adroaldo Fernandes Claro, a qual com muita paciência e carinho ele ajudou-me decorar, pois ainda não sabia ler.
Tenho registrado até hoje as palavras que meu pai costumava dizer: “Você é inteligente!”, “Você é capaz!”, “Enquanto não conseguir o que deseja não desanime e continue lutando!”. Assim, decorar aquela poesia foi para mim, a primeira vitória pessoal.
Após freqüentar durante dois anos a pré-escola, aprendi muitos cânticos e histórias infantis. Com sete anos ingressei na 1ª série. As lembranças desta época são bastante angustiantes, pois me recordo que queria aprender a ler e a escrever, mas tinha que ficar ligando pontinhos, preenchendo linhas e outras atividades que já havia feito, em grande quantidade, na pré-escola, mas que para os colegas que não tinham freqüentado a educação infantil era importante. Cada letra que aprendíamos seguia o mesmo ritual: preencher linhas com seu traçado e decorar palavras com a mesma, na maioria das vezes desligadas de qualquer contexto. Fato este que me angustiava muito, porque queria escrever frases e não podia, já que tinha letras que eu só iria aprender no final do ano. E para minha maior aflição, naquele ano os professores ficaram quatro meses em greve e eu ainda não sabia ler, nem escrever. Então pedi aos meus pais que me ensinassem.
Lembro que minha mãe fez um cartaz com todas as letras do alfabeto e depois começamos a identificar os móveis da casa, porque eu queria aprender a escrever o nome das coisas. O que foi muito bom, pois assim entrei em contato com as palavras que eram significativas para mim e assim fui construindo o meu conhecimento. Também ouvia muitas historinhas infantis lidas pelo meu pai, pela minha mãe ou em áudio. Não lembro exatamente como foi que se deu o tal do “estalo” da leitura e da escrita, mas só sei que quando voltei para a escola já sabia ler e achava aborrecedor ficar estudando uma letra de cada vez.
Uma das minhas maiores paixões foi decorar poesias gaúchas, até cheguei a rabiscar algumas. Vivi praticamente 10 anos da minha vida dedicando-me ativamente ao CTG, fui 1ª Prenda Mirim, Juvenil e Adulta do CTG Monjolo Velho, de Sede Nova e também cheguei a ser 2ª Prenda da 20ª Região Tradicionalista.
Participando mensalmente dos encontros de Patrões e Prendas aprendi muito sobre a história do Rio Grande do Sul, os usos e costumes do nosso povo, passando a dedicar-me à divulgação dessa cultura, o que fiz através da formação de Invernadas Artísticas ensinando as danças tradicionalistas e palestrando a respeito nas escolas municipais e estaduais. Também tenho procurado trabalhar nas aulas de Língua Portuguesa nas Séries Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio a nossa literatura gaúcha, como um elemento da cultura, bem como as variedades lingüísticas regionais. Visando despertar com esse trabalho a valorização da cultura gaúcha, através da análise de contos, causos e poesias tradicionalistas, a partir da análise da linguagem empregada nestes textos, relacionando-a com a variedade lingüística atualmente falada no Rio Grande do Sul, que se difere das demais regiões do país e apresenta variações, até mesmo, no próprio estado.
Durante toda a minha vida escolar dei o máximo de mim, pois sempre fui estimulada e cobrada em casa. Se não tirasse a nota máxima tinha que justificar o meu “desleixo”. Para minha felicidade isso não era problema, pois como tinha facilidade de memorização e o ensino era baseado, praticamente, na “decoreba”, saía-me bem, na maioria das vezes.
Ser sempre a primeira da classe tornou-se para mim uma obrigação e estudar passou a ser cada vez mais o meu trabalho e o meu lazer, pois quando não estava estudando, dava aulas para minhas irmãs e primas menores.
Um dos maiores empecilhos que surgiu em minha vida escolar foi quando comecei a cursar o Ensino médio na Escola Cenecista de 1º e 2º Graus Fernando Ferrari de Humaitá, com habilitação para o Magistério, de 1993 a 1996. O método usado pelos professores diferenciava-se daquele que havia conhecido até então. Não tínhamos mais aquelas questões certinhas para decorar, pelo contrário, trabalhávamos com vários textos, a partir dos quais refletíamos e tínhamos que nos posicionar e opinar a respeito, bem como produzir textos de gêneros diversos.
Esses três anos de aulas teóricas que contemplaram os conteúdos gerais do Ensino Médio e ao mesmo tempo aulas específicas para a formação profissional foram importantíssimos para mim, pois vivenciei uma mudança de paradigmas com relação ao processo ensino/aprendizagem em que fui escolarizada, baseado em uma educação positivista, e a forma como fui ensinada a ensinar, baseada no construtivismo. Assim, ao mesmo tempo em que me formava intelectualmente, fui construindo a minha cultura de ensinar e aprender. Além de desenvolver a minha capacidade sócio-comunicativa, aprendendo a relacionar-me cada vez mais e melhor com as outras pessoas e desenvolvendo a habilidade de comunicar-me nos diferentes contextos sócio-culturais. Habilidade esta, que já vinha sendo trabalhada dentro das atividades ligadas ao Centro de Tradições Gaúchas, e que me possibilitou desenvolver trabalhos de locução, durante vários anos, na Rádio Alto Uruguai, de Humaitá.
No final do Ensino Médio, realizei meio ano de estágio com uma turma de 1ª série. Isto foi um desafio para mim, pois havíamos estudado muito no Magistério sobre o Construtivismo. Agora, deveria alfabetizar crianças a partir deste método e não mais a partir da simples repetição, como foi o meu processo de alfabetização. O trabalho não foi fácil, mas com calma, fui mostrando a relevância de fazer com que o aluno percebesse a importância que cada letra tem em uma palavra, na frase e conseqüentemente no texto, a fim de perceber que poderia escrever tudo o que pensasse e que o processo da leitura o aluno já havia iniciado muito antes de entrar na escola. Resumindo, o estágio foi um sucesso, e para surpresa da professora, no final do 1º semestre a grande maioria dos alunos estava praticamente alfabetizada.
Depois de concluir o estágio, não sabia exatamente que rumo daria a minha vida. Agora já era considerada professora, havia gostado muito de trabalhar com crianças, mas não sabia a que área de estudo iria dedicar-me a partir de então.
Meus pais não quiseram sugerir nada, porém sempre fui apaixonada pelas aulas de Matemática que meu pai lecionava. Ele foi meu professor na 7ª e 8ª série e para maioria dos conteúdos que ele trabalhava procurava inventar uma história para facilitar a sua aprendizagem. É uma pena que ele não tenha registrado todas aquelas histórias! No Ensino Médio também tive professoras de matemática que me marcaram muito e que demonstravam muito amor pelo que faziam. Assim, Matemática passou a ser uma das alternativas a seguir.
Por outro lado, como sempre fui muito comunicativa, as pessoas de meu convívio incentivavam-me a cursar Jornalismo. Assim, no dia da inscrição no Vestibular fui pronta pra inscrever-me nesse curso. Porém, ao verificar o valor das mensalidades e o turno das aulas, constatei que seria praticamente impossível fazer tal curso. Primeiro, porque meus pais não teriam condições de pagar as mensalidades, e segundo porque precisaria trabalhar para me manter, e algumas aulas eram diurnas.
Foi então que optei pelo curso de Ciências. No entanto, já no 1º semestre deparei-me com um grande obstáculo: Língua Portuguesa. Sempre achava que escrevia bem, pois minhas redações geralmente voltavam com uma boa nota, mas não foi o que ocorreu nesta disciplina. Ficava durante horas tentando escrever algo interessante, seguindo os passos de uma redação, conforme o modelo indicado pela professora, mas mesmo assim não consegui a média pretendida. Fiquei em exame pela primeira vez na minha vida, e como tudo o que acontece pela 1a vez nos marca profundamente, isso mexeu muito comigo.
Para quem sempre deu o máximo de si, isso representava que ainda tinha muito a aprender, ou melhor, tinha de aprender a escrever e principalmente aprender a escrever o que os outros gostassem de ler. Então decidi mudar de curso para sanar essa minha deficiência. Passei a cursar Letras.
No início parecia que queria apenas vencer um simples desafio. Até então, não pensava que fosse tão grande. Durante o curso de Letras fui percebendo que tinha muito mais a aprender sobre a nossa Língua Portuguesa do que sequer imaginava. A própria gramática, que havia estudado a vida inteira, eu não a sabia. E quando achei que estava aprendendo descobri que ela também não se sustentava em muitas de suas afirmações, considerando que a língua também vai mudando, pois é um organismo vivo, que está em constante transformação.
Durante a graduação tive a oportunidade de trabalhar durante dois semestres como bolsista no projeto “O ensino da Gramática – Egressos do Curso de Letras da UNIJUÍ”. Trabalho este que foi muito significativo para mim, pois tive a oportunidade de desenvolver um trabalho de pesquisa de campo e análise de dados, juntamente com as professoras coordenadoras. Dessa pesquisa resultou o artigo “A cultura de ensinar gramática”, publicado na Revista Espaços da Escola. Os resultados desse projeto apontaram para a necessidade de discutir temas relacionados à metodologia de ensino de línguas a partir de discussões que colocam o texto como eixo central do ensino/aprendizagem, o papel da gramática nesse contexto e aspectos relativos à avaliação no processo ensino/aprendizagem.
Participar das discussões dos dados desse projeto despertou em mim o desejo de pesquisar o percurso histórico da Gramática para entender como e por que a gramática é trabalhada do jeito que é nas aulas de Língua Portuguesa, assunto este que foi tema do meu trabalho de conclusão de curso.
Assim, ao ser convidada a freqüentar o curso de Pós-graduação em Ensino-aprendizagem de línguas, aceitei. Curso este que é fruto do projeto “O ensino da Gramática – Egressos do Curso de Letras da UNIJUÍ”, do qual participei durante a graduação.
Neste curso tive a oportunidade de aprofundar questões teórico-metodológicas e atualizar conhecimentos sobre abordagens de ensino/aprendizagem que, atualmente, servem como parâmetro para a atuação docente. Nesse sentido, comecei a pesquisar sobre as crenças subjacentes às concepções de texto no ensino de Língua Portuguesa e suas implicações para o ensino. Dando continuidade a esse estudo, procurei verificar como estas crenças têm influenciado a formação pedagógica do professor e como elas têm perpassado contextos de ensino/aprendizagem, particularmente com relação ao ensino de Língua Portuguesa, analisando a tensão que há entre o texto e a gramática, a partir de observações naturalísticas de aulas de Língua Portuguesa e entrevistas com alunos e professores, o que constituiu-se o tema da minha Dissertação de Mestrado em Educação nas Ciências, cursado na Unijuí, concluído em 2005.

Ensinando e aprendendo
Após a conclusão do meu estágio do Magistério, fiquei trabalhando na Câmara de Vereadores do Município como Secretária, atividade esta que desempenhei durante sete anos. Apesar de gostar do que fazia, não me sentia completamente realizada. Assim, decidi fazer o concurso do Magistério Estadual.
No dia 07 de junho de 2000, fui nomeada para atuar como professora na área 1. Iniciei as atividades com uma turma de 2ª série; depois de dois meses, houve um remanejo no quadro pessoal da escola e fui designada para trabalhar com a 4ª série.
Durante os quatro meses trabalhados com a quarta série, procurei colocar em prática o que havia aprendido ao longo de minha formação. Quando deparamo-nos diante de uma turma de alunos, inconscientemente, repetimos algumas atitudes de professores que trabalharam conosco, passando assim a manifestar reflexos da nossa cultura de ensinar e da nossa cultura de aprender. Visto que no momento em que precisamos optar por uma determinada abordagem de ensino, revisitamos as experiências que tivemos até então.
Como estava preste a concluir o curso de graduação em Letras, sentia-me muito mais preparada para trabalhar a disciplina de Língua Portuguesa do que as demais. Além do mais, sabia que não poderia trabalhar uma disciplina completamente desligada das demais, já que a cabeça do nosso aluno não é “dividida em gavetas”. Foi aí que procurei ler bastante sobre transdisciplinaridade, analisar as habilidades que trabalharia com os alunos, para então desenvolver um trabalho integrado e significativo. Nesse meio ano de trabalho percebi que muitas vezes repetia atitudes de antigos professores meus e também evitava desenvolver atitudes próprias de outros que, por experiência própria, sabia que não tinham dado bons resultados.
No ano de 2001, fui designada a assumir uma turma de alfabetização. Como havia desenvolvido o estágio do Magistério com uma 1ª série, sentia-me confiante. Também assumi algumas aulas de Português e Literatura no Ensino Médio até o final do 1º semestre, pois fui aprovada no concurso para professor municipal.
Como as escolas municipais apresentam um pequeno número de alunos, não é possível que cada professor trabalhe apenas na sua área de formação. Assim, passei a trabalhar Português e Ciências na 5ª série, Geografia na 6ª série e Técnicas Comerciais na 8ª série. Durante esse período, mais do que nunca apelei para antigas lembranças de professores que haviam trabalhado comigo, apesar de muitas coisas terem mudado desde a época em que cursei o primeiro grau. Assim, a minha cultura de aprender e ensinar norteava praticamente todo o meu trabalho.
Se trabalhar na área de nossa formação exige muito de nós, quanto mais trabalhar em uma área em que não se tem uma base teórica adequada, nem mesmo conhecimento do assunto, a não ser aquele adquirido quando alunos e que muitas vezes passa despercebido.
Em junho de 2002, fui nomeada no Concurso do Magistério Público Estadual para a área 2. Assim, estou atualmente ministrando a disciplina de Língua Portuguesa nas séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio na Escola Estadual de Ensino Médio Professor Raimundo Almeida, no município de Sede Nova.
A minha experiência de sala de aula, apesar de não ser longa, tem sido muito significativa para mim, pois tenho tido a oportunidade de colocar em prática o que aprendi durante todos esses anos de formação e, principalmente, tenho enriquecido o meu conhecimento prático e científico, pois a sala de aula é o melhor laboratório para aprimorar os nossos conhecimentos.
Nesse sentido, a busca da qualificação profissional através de um curso de Mestrado contribuiu muito para aprimorar a reflexão teórica em torno de minha prática, o que tem refletido na minha atuação em sala de aula, bem como tem ampliado o meu campo de trabalho. Atualmente, tenho ministrado várias oficinas, palestras e disciplinas em cursos de Pós-Graduação como Produção Textual, Metodologia do Ensino Superior, Analisando a Avaliação e o Processo Ensino-aprendizagem, Planejamento, Mediação e Avaliação, Ludicidade e Afetividade na Educação, Metodologia da Pesquisa e Orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso, bem como estou na coordenação da extensão da FAISA FACULDADES.


Bibliografia
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Ed. Loyola, 1998.
SILVA, Daisy Maria Barella da. Uma vida: Trilhas e descobertas. In: MARQUES, Mário Osório [et alii]. 4 vidas, 4 estilos, a mesma paixão. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, 1996. 108p.
ZACCUR, Edwirges. Do ensino monológico ao dialógico: ser usuário pressupõe a condição de ser-leitor?. In: AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes, 2000.