quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Avaliação do Photo Collage Max PRO


Hoje quis produzir um Cartão de Natal para compartilhar com meus amigos e pus-me a procurar na net algum programa que possibilitasse a sua criação. Foi então que encontrei Photo Collage Max PRO.
Photo Collage Max PRO é um software de edição de imagens que oferece uma ampla gama de modelos para cartões, calendários e papéis de parede, com fundos e molduras variadas. É um programa compatível com a maioria dos sistemas operacionais populares atuais. Apresenta um projeto gráfico maravilhoso, fácil de interagir, possibilitando criações fantásticas. O programa apresenta também possibilidades significativas de criar cartões para diferentes datas comemorativas, valorizando os momentos especiais da vida, como Páscoa, Natal, Dia dos Pais, Dia das Mães, Halloween, Dia dos Namorados, Felicitações para o Ano Novo. Sem falar na possibilidade de fazer um cartão especial para alegrar seus amigos no Dia do aniversário. Você pode selecionar uma fotografia favorita como fundo ou outras imagens que preferir, organizar fotografias múltiplas no papel, aplicar operações a elas, como girar, rearranjando, somando armação, posição variável, inserir texto, gravuras oferecidas no programa e também outras imagens que preferir. Além disso, a fotografia pode ser trabalhada que não terá os pixels reduzidos, assegurando sua alta qualidade de colagem e impressão. Com esse programa você insere textos, podendo adequar o tipo de letra, cor, tamanho, efeitos especiais de acordo com o seu gosto. Os modelos sugeridos também são muito criativos e podem ser modificados a partir do seu interesse e necessidade, deixando o resultado final do seu trabalho com a sua cara. Para economizar você pode imprimir várias fotos em um único papel, não precisando ser necessariamente papel próprio para foto, sem falar que pode imprimir sua colagem virtualmente e enviar por e-mail para seus contatos, postar em seu blog ou site. Vale a pena investir alguns minutos do seu tempo para aprender a manipular tais recursos. Para usá-lo basta fazer o download do programa no site http://www.photocollagemax.com. Para adquirir uma LICENÇA LIVRE de Photo Collage Max PRO, se você for um webmaster, blogueiro ou colunista internet , a escrever uma revisão da Photo Collage Max em seu próprio espaço de blog, site ou coluna, e então você se qualificar para uma licença livre.

Requisitos gerais da revisão: Para ganhar uma licença grátis que você precisa para fazer um comentário de Max Photo Collage sobre como usá-lo, o que é bom ou ruim sobre ele. A revisão deve ser mais do que 400 palavras e escrito por você mesmo. E um link para Photo Collage Max deve ser incluído.



terça-feira, 11 de outubro de 2011

ESCRITORA ANAIR WEIRICH EM SEDE NOVA

Dia 07 de outubro de 2011, foi um dia muito especial na companhia da escritora Anair Weinrich, que encantou-nos com suas poesias, alegria, persistência e determinação.
Anair reacendeu em mim um antigo sonho: poetar...
Um poema que nasceu assim, do nada, estava em mim...

VIVER


Vaga música
Música bela
Caminho como se em estrelas
Estivesse pisando
Dentro de mim
Sinto a vida pulsando
Sinto o poder do AMOR
Sinto a alegria de viver
De sorrir
De cantar
De amar
De ser feliz...
Afasto a tristeza
Os ressentimentos
Apago as mágoas
Sinto o Poder de Deus
Agindo em mim
Sua energia contagiando-me
Sinto-me leve
Sinto-me em paz!

Luciane Sippert


MOTIVAÇÃO

Um barco em alto mar
À deriva, sem direção
Não sabe aonde aportar
Uma pessoa que segue
Sem ter um rumo na vida
Não sabe aonde chegar

"Esperando sempre alcança"
Dizia o velho ditado
Porém, na atualidade
Quem ficar a esperar
Não importa a idade
Pouco vai alcançar

A motivação dá sentido
À vida de qualquer pessoa
Com motivos para agir
Entusiasmando seu viver
Reconhece seu caminho
Muito feliz há de ser

Luciane Sippert





O DESAFIO DE SER PROFESSOR NO SÉCULO XXI

                Dia 15 de outubro, Dia do Professor, uma data que nos faz parar para refletir sobre o “ser professor”. Em épocas passadas, o bom professor era aquele que sabia tudo e conseguia disciplinar seus alunos, recorrendo muitas vezes ao autoritarismo. Os tempos mudaram e o mundo também. Não há como a educação ficar alheia a estas mudanças.
                Vivemos um tempo caracterizado por mudanças constantes e velozes, muitas dessas relacionadas à evolução e disseminação das tecnologias da informática e da comunicação – TICs -, além do acúmulo de conhecimento, resultante de toda produção intelectual dos séculos passados e início deste século XXI. Essa desafiante realidade estimula o professor a estar aberto ao novo, a repensar e a ressignificar sua prática, bem como refletir sobre as novas competências necessárias para ensinar.
         Segundo Perrenoud (2000)[1], tais competências poderiam ser agrupadas em 10 grandes famílias de competências, quais sejam:
1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem.
2. Administrar a progressão das aprendizagens.
3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação.
4. Envolver os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho.  
5. Trabalhar em equipe/Administrar crises ou conflitos interpessoais.
6. Participar da administração da escola.
7. Informar e envolver os pais na construção dos saberes.
8. Utilizar novas tecnologias.
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão.    
10. Administrar sua própria formação contínua, bem como acolher a formação dos colegas e participar dela.

Neste novo paradigma educacional, além de trabalhar conteúdos, o educador precisa ter a capacidade de perceber o que o aluno necessita em cada momento, envolvê-lo no processo ensino-aprendizagem, motivando-o a trabalhar, ajudando-o na superação de suas dificuldades. Desta forma, o professor estará guiando o aluno na construção de seus instrumentos intelectuais e sociais, capacitando-o a tornar-se protagonista de sua aprendizagem e de sua história.

Mais do que nunca, vemo-nos diante de inúmeros desafios. No entanto, são justamente estas incertezas que deveriam nos impulsionar a ir adiante, a nos colocar na posição de aprendiz, a fim de buscar compreender a complexidade, não apenas do ato educacional, mas de tudo que há na vida.

LUCIANE SIPPERT
Graduada em Letras, Especialista em Ensino-aprendizagem de línguas, Mestre em Educação. Professora do Estado do Rio Grande do Sul e Coordenadora de Extensão da FAISA FACULDADES.


[1] PERRENOUD, Philippe.10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUAS

Nas semana de férias, trabalhei com um pessoal muito animado na UCEFF, em Chapecó!
Está sendo maravilhoso trocar experiências com este grupo!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO... (Jô Soares)



PROFESSOR!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!
"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos."

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A NOVA SEMENTE



Não chores mais desse jeito,lamentando o teu passado
O mesmo está enterrado, lá no fundo da tua mente,
É preciso doravante, buscar um novo semblante
Plantando nova semente.

Todas as tuas tristezas, tiraram muito o teu brilho
Tornando empecilhos como pedras na tua frente,
Daqui pra frente é preciso, trabalhar com muito sizo
Plantando nova semente

Querendo a felicidade, encontrarás teu caminho
Não ficarás mais sozinho sentindo dores latentes,
Lute com muita constância, dê a tua vida a importância
Plantando nova semente

Quando estás em harmonia, a vida passa a valer
Porém precisa saber que tudo está na tua mente,
Trace agora outros planos, trocando os seus desenganos
Plantando nova semente

Ao passar por esta vida, não mais viverás tristezas
Colocarás as belezas dentro do teu peito ardente,
Assim, então, desse jeito, podes sentir no teu peito
Nascer a nova semente

E a vida assim se fez bela, de cores luzes e encanto
Deus com seu bendito manto te cobrirá novamente,
Faça agora o teu suporte, criando a tua própria sorte
Regando a nova semente.


(Autor: Ramão Costa Chagas)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

LINKS INTERESSANTES QUE ABORDAM A LÍNGUA PORTUGUESA

Marcos Bagno - www.marcosbagno.com.br - Vale a pena visitar este site e conhecer as discussões que o autor está fazendo na área da linguística e sociolinguística.

Parábola Editorialwww.parabolaeditorial.com.br – Desde 2001, a Parábola Editorial, sediada em São Paulo, vem publicando obras importantes no campo da Lingüística e do ensino de português, de autores brasileiros e estrangeiros.
CEALE – Centro de Alfabetização, Leitura e Escritawww.fae.ufmg.br/ceale – Instalado na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, o CEALE desenvolve, hoje no Brasil, o trabalho mais importante no que diz respeito à educação lingüística. O Portal Ceale é um fonte muito importante de material para quem se interessa pelo ensino de português.
Museu da Língua Portuguesawww.museudalinguaportuguesa.org.br – Além das belíssimas instalações do Museu na Estação da Luz, em São Paulo, vale a pena visitar o site, que traz uma grande quantidade de textos de autores importantes sobre a história e a realidade da língua portuguesa hoje no mundo, com destaque para o Brasil.
Sirio Possenti – Coluna semanal do lingüista e professor da Unicamp Sirio Possenti.
www.terramagazine.terra.com.br/colunistas/siriopossenti/index.html

Stella Maris Bortoni-Ricardo
- www.stellabortoni.com.br – Site da professora da UnB.
Enciclopédia das Línguas no Brasilwww.labeurb.unicamp.br/elb – Reúne dados e informações sobre as muitas línguas faladas no Brasil: português, línguas indígenas, línguas africanas, línguas da imigração européia, línguas da imigração asiática.

Instituto Camões
- www.instituto-camoes.pt – Instituição vinculada ao governo de Portugal, o site do Instituto Camões oferece muitas atrações ao estudioso da língua, como uma “História da língua portuguesa em linha”, entre outras coisas interessantes.
IPOL – Instituto de Desenvolvimento em Política Lingüística - www.ipol.org.br – Organização não-governamental criada em 1999, o IPOL tem como objetivo atuar em diversas áreas em que a língua aparece como um fato político: a língua oficial do Estado e sua gestão, a gestão das comunidades bilíngües e plurilíngües, políticas educacionais etc.
PROHPOR – Projeto História do Português no Brasil - www.prohpor.ufba.br – Grande projeto de investigação da história do português no Brasil, sediado na Universidade Federal da Bahia, sob coordenação de Rosa Virgínia Mattos e Silva. Entre outras coisas, oferece textos de português arcaico em excelente transcrição, com notas explicativas.
ALIB – Atlas Lingüístico do Brasil www.alib.ufba.br – Reúne os diversos projetos que objetivam produzir o Atlas Lingüístico do Brasil.
Vertenteswww.vertentes.ufba.br – O Projeto Vertentes do Português Rural do Estado da Bahia é Coordenado por Dante Lucchesi (UFBA) e tem, como objetivo maior, estudar a realidade atual dos falares rurais do Estado da Bahia buscando lançar luzes sobre os processos que constituem a história sociolingüística desses falares, particularmente os processos derivados do contato da língua portuguesa com as línguas indígenas e africanas, que marcam a formação da realidade lingüística brasileira.
NURC-RJwww.letras.ufrj.br/nurc-rj – Produzido pelo núcleo do Rio de Janeiro do Projeto NURC (Norma Urbana Culta), o site põe à disposição do internauta as transcrições dos inquéritos realizados para a constituição desse importante corpus de língua falada, que tem servido de base para inúmeros projetos de pesquisa sobre a realidade do português brasileiro.

sábado, 9 de abril de 2011

PALESTRA "O SUCESSO É SER FELIZ!"

Dia 07 de abril de 2011, ficará na história dos 58 Anos da Escola Técnica Estadual Aquilino de Santis de Santo Antônio das Missões-RS.
Neste dia, tive a oportunidade de trabalhar com os professores e funcionários atuais, bem como ex-professores e ex-funcionários da escola.


A alegria, a motivação e o alto astral foram o ponto alto deste dia!

PROFESSORAS DE LÍNGUAS DE BOM PROGRESSO

PROFESSORAS DE LÍNGUAS DE CRISSIUMAL

PROFESSORAS DE LÍNGUAS DE CAMPO NOVO

PROFESSORAS DE LÍNGUAS DE CORONEL BICACO

PROFESSORAS DE LÍNGUAS DE SEDE NOVA

PROFESSORAS DE LÍNGUAS DE SÃO MARTINHO

PROFESSORAS PARTICIPANTES DA OFICINA DE LÍNGUAS















quinta-feira, 7 de abril de 2011

OFICINA "NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE LÍNGUAS"

No dia 05 de abril de 2011, em Santo Augusto, durante a Segunda Etapa do Seminário de Formação da FAISA FACULDADES tivemos a oportunidade de trabalhar algumas possibilidades que as novas tecnologias oferecem para dinamizar o processo ensino-aprendizagem. Participaram da oficinas as professoras de Línguas - Português, Inglês e Espanhol, dos municípios de Campo Novo, Coronel Bicaco, Bom Progresso, Sede Nova, São Martinho e Crissiumal.
Essas meninas são show!!! Uau!!!!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Verificador ortográfico

Foi lançado um site chamado "UmPortugues.com": http://umportugues.com/, com o intuito de nos ajudar nesta transição entre a antiga e a nova ortografia da língua portuguesa. 
O site possui um verificador ortográfico.  Você copia ou digita o texto a ser analisado e ele, além de corrigir as palavras que estão escritas de modo incorreto, também explica o porquê dos erros.  Esta é uma iniciativa muito interessante e útil. 
DIVULGUE O SITE!

ATIVIDADES LÚDICAS: SUGESTÕES DE TRANSFORMAÇÃO DAS AULAS DE INGLÊS

É possível trabalharmos o vocabulário e a fluência em Língua Inglesa de
nossos alunos sem “mandá-los” decorar enormes listas como se eles
precisassem conhecer o dicionário, bem como é possível que eles adquiram
uma segunda língua sem os transtornos gramaticais aos quais são submetidos.
A seguir citaremos exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas
rapidamente, não requerem muitos materiais, mas estimulam e descontraem
o ambiente ao mesmo tempo em que propiciam oportunidades de aquisição
de vocabulário, fluência, e assimilação da estrutura gramatical do idioma-alvo:

1 Catch
Time: very short
Level: any
Materials: ball (or other throwable item)
Purpose: various review, student fluency
Instructions: Choose a set of vocabulary items. The student holding the ball says
an item and throws the ball to another student. That student has to say the previous
item and them their own item.
Alternatives: Students each have on vocab item. You say your own item and the item
of the student to whom you’re throwing the ball.

2 Frozen tag
Time: 5 minutes or more
Level any
Materials: cards (with words or pictures representing vocabulary), space
Purpose: various review, fluency
Instructions: Hand out the cards, one to each student and practice the vocab so that
everyone knows their own word. One person is “it”. When they touch another person,
they become frozen (can’t move) but their friends can unfreeze them. To do this, the
friend tells the frozen person what’s on their card. The frozen person then either
repeats or acts out the item. Then they are free.
Alternatives: from time to time have students switch cards and teach each other their
own vocabulary and change the person who is “it”.

3 Market Memory Game
Time: 5-10 minutes
Level: Upper beginner to intermediate
Materials: pictures or lists of market items (fruit, juice, etc.)
Purpose: to practice quantifiers, countable or uncountable nouns & memory.
Instructions: This morning, I went to the market and bought ………..(some apples)
Groups then work around the circle. Each must repeat all the items added by
previous students and add their own. You can add a twist with the requirement
that items must be alphabetical, i.e.., some apples, some bananas, a comb, etc.

4 Do It
Time: 5-10 minutes
Level: Absolute beginners to intermediate
Materials: none
Purpose: to understand spoken commands
Instructions:
• This works better if the teacher has a list of commands in mind (7-16 that the
students have studied before)
• Students split into two teams.
• The teacher says a command.
• The first student to raise their hand stands up and performs the command.
• If they get the meaning right, they get another point, if not, the other team
gets a chance.

5 Blind Olympics
Time: 15-20 minutes
Level: Beginner to intermediate
Materials: classroom and classroom furniture, blindfolds
Purpose: to practice giving directions
Instructions:
• Rearrange class into an open space
• Make two (or more) teams
• In each team one person is blind folded
• The other students make the class into an obstacle course
• Students from each group give directions to their candidate to reach the finishing
line at end of the room.
• Every time their competitor touches an item in the room they loose a point and
if they touch the other competitor they loose two points (or any combination you like).
Os jogos descritos acima representam uma pequena amostra das inúmeras
possibilidades de incluir o lúdico em sala de aula, no ensino de uma Língua Estrangeira.
Perdendo a característica de recreação, as atividades lúdicas são mais que isto:
representam uma outra visão da prática pedagógica instaurada há tanto tempo nas
salas de aula. O Lúdico não tem o peso de um método de ensino, mas pode muito
bem ser adotado como principal norteador de nosso planejamento docente.

Não deixe de ler o artigo "O LÚDICO E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE
LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA CRIANÇAS", de autoria da professora
Júlia Pereira Damasceno de Moraes, na íntegra, disponível em:
http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais15/Sem07/juliamoraes.htm

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É preciso saber viver...

"Educar os olhos para ver o que é bom.
Educar nossas mãos para paraticar uma boa ação.
Educar nossos lábios para sorrir.
Educar nossa vontade para realizar.
Educar nosso poder de eficiência e, principalmente,
educar nosso espírito de DOAÇÃO  e  AMOR".

VIVER BEM É UMA CONQUISTA DE CADA UM...
Portanto, viva cada instante como se fosse único (como de fato o é) e como se fosse o último (caso não seja, melhor ainda!!!!), o importante é viver sempre intensamente...

PARA DESCONTRAIR

Ei, como é mesmo? É bom-humor, ou bom humor??? Não esquenta... Leia a crônica e descubra a resposta correta ...eh eh eh

CLARICE LISPECTOR NOS FAZ REFLETIR SOBRE A "VITÓRIA NOSSA DE CADA DIA"

"Olhe para todos ao seu redor e veja o que temos feito de nós e a isso considerado "vitória nossa de cada dia".
Não temos amado, acima de todas as coisas.
Não temos aceitado o que não se entende porque não queremos passar por tolos.
Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos um ao outro.
Não temos nenhuma alegria que não tenha sido catalogada.
Temos construído catedrais, e ficado do lado de fora pois as catedrais que nós mesmos construímos, tememos que sejam armadilhas.
Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e nós a tememos.
Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo.
Temos organizado associações e clubes sorridentes onde se serve com ou sem soda.
Temos procurado nos salvar mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de ser inocentes.
Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer a sua contextura de ódio, de amor, de ciúme e de tantos outros contraditórios.
Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar a nossa vida possível. Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa.
Temos disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada.
Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos no que realmente importa. Falar no que realmente importa é considerado uma gafe.
Não temos adorado por termos a sensata mesquinhez de nos lembrarmos a tempo dos falsos deuses.
Não temos sido puros e ingênuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer «pelo menos não fui tolo» e assim não ficarmos perplexos antes de apagar a luz.
Temos sorrido em público do que não sorriríamos quando ficássemos sozinhos.
Temos chamado de fraqueza a nossa candura.
Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo.
E a tudo isso consideramos a vitória nossa de cada dia."

sábado, 2 de abril de 2011

SUGESTÕES DE OUTRAS ATIVIDADES COM O POEMA


Pedir para cada grupo contar a história apresentada no poema (e no desenho) com um ponto de vista bem definido:
O homem que vai cometer suicídio
O vizinho do homem
Um jornalista relata os acontecimentos no jornal local
O médico do hospital onde o homem é levado
O autor da carta
O relatório policial
Tirar o último verso do poema.
O homem não morre mais.
O que vai acontecer com ele?

A mensagem - Jacques Prévert



As linhas deste texto foram misturadas. Tente reconstruir o poema original.

1.A cadeira onde alguém sentou
2.A cadeira que alguém derrubou
3.A carta que alguém leu
4.A estrada onde alguém corre
5.A porta que alguém abriu
6.A porta que alguém abriu
7.A porta que alguém fechou
8.O bosque que alguém atravessa
9.O fruto que alguém mordeu
10.O gato que alguém acariciou
11.O hospital onde alguém morreu
12.O rio onde alguém se joga

FAÇA A LEITURA DA IMAGEM

É possível fazer uma relação com o poema?
Use sua criatividade:
Imagine o que está escrito na carta que está no envelope da imagem... quem escreveu? quando? por que?


ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL


 

REPRESENTAÇÃO: O PODER DO OLHAR

 

Neste texto pretendemos refletir sobre representação e o poder do olhar a partir do filme “O Bravo”.  Aqui, representação é entendida como inscrição, marca, traço, significante, e não como processo mental, ou seja, é a face material, visível e palpável do conhecimento. Quando se fala em representação volta-se para a relação entre o “real” e a “realidade” e as formas pelas quais esse “real” e essa “realidade” se tornam presentes para nós – re-presentados.(SILVA, 2003, p. 32).
            O filme de Jonny Deep retrata a história de um homem que vivia em uma situação miserável com sua família, em um lixão, juntamente com outras pessoas que também estavam identificadas com essa situação degradante. Situação esta, que leva o personagem principal a se vender para um homem branco/capitalista, que sentia prazer em fazer os outros sofrerem até a morte, especialmente homens pertencentes a culturas subjugadas socialmente.
Neste contexto, podemos tentar entender a “política de identidade” (SILVA, op. cit). Embora haja uma revolta das identidades culturais e sociais subjugadas contra os regimes dominantes, são estes que possuem o direito de representar, que têm a voz e o poder de decisão – representação como “delegação” – enquanto os diferentes grupos culturais e sociais são simplesmente apresentados nas diferentes formas de inscrição cultural: nos discursos e nas imagens pelas quais a cultura representa o mundo social – representação como “descrição”. Essas duas dimensões de representação estão intrinsecamente ligadas, pois quem tem a delegação de falar e de agir em nome do outro dirige, de certa forma, o processo de apresentação e de descrição do outro, como destaca Silva (2003) “quem fala pelo outro controla as formas de falar do outro” (p. 34). Assim, os pressupostos capitalistas, tais como o desejo de consumo, a valorização da matéria, contrapõem-se a uma cultura mais humanizada, no caso do filme, às tradições indígenas, ao culto do espírito e dos antepassados.
Os “universais” da cultura são, pois, sistemas de significação cuja pretensão consiste em expressar o humano e o social em sua totalidade. No entanto, estes são sempre e inevitavelmente, segundo Silva (op. cit., p. 33), sistemas de representação, isto é, construções sociais e discursivas parciais e particulares dos grupos que estão em posição de dirigir o processo de representação. Nesse sentido, a “política de identidade” se situa na interseção entre representação – como forma de conhecimento – e poder. Nas palavras de Pollock, 1994, citado por Silva (op. cit.), “a representação deve ser entendida como uma relação social constituída e exercida por meio de apelos específicos à visão, de manipulações específicas de espaços e de corpos imaginários para o benefício do olhar” (p. 33).
 Nesse sentido, o filme apresenta um referencial que fala muito mais por meio de imagens, da trilha sonora, das ações dos personagens, do que por meios lingüísticos verbalizados. O que nos leva a constatar que, realmente, não há uma relação biunívoca entre significado (conceito, idéia) e significante (uma inscrição, uma marca material: som, letra, imagem, sinais manuais), como pressupunha Saussure, por meio da lingüística estruturalista, visto que o significado não tem possibilidades de existir separado do significante, como propõe Derrida (apud SILVA, op. cit., p. 41).
Por meio dessa mudança conceitual, Derrida desconstrói qualquer traço de separação entre “significado” e “significante”, introduzindo a incerteza e a indeterminação no processo de significação, uma vez que se supostamente o que é representado não está nunca plenamente presente no significante, a representação – como processo e como produto – não é nunca fixa, estável e determinada. Portanto, cada sujeito pode construir a sua interpretação/significação a partir de um mesmo significante. Uma mesma passagem do filme pode pressupor diferentes olhares e diferentes interpretações, pois, como destaca Fricke (mimeo), muitos e diversos são nossos possíveis olhares sobre os fatos, os fenômenos. Além disso, os olhares são variáveis, pois dependendo de quem faz a observação, assumem uma diversidade só perceptível ante a sua própria aferição no confronto com o episódio avaliado.
Nessa perspectiva pós-estruturalista, o filme pode ser considerado um texto escrevível, que permite a cada leitor/telespectador tornar-se um produtor, considerando o conceito apresentado por Barthes, 1992, citado por Silva, op. cit., p. 39:
O texto escrevível é um presente perpétuo (...); o texto escrevível é a “mão escrevendo”, antes que o jogo infinito do mundo (o mundo do jogo) seja cruzado, cortado, interrompido, plastificado por algum sistema singular (Ideologia, Gênero, Crítica) que venha impedir, na pluralidade dos acessos, a abertura das redes, o infinito das linguagens (...). Nesse texto ideal, as redes são múltiplas e se entrelaçam, sem que nenhuma possa dominar as outras; este texto é uma galáxia de significantes, não uma estrutura de significados; não tem início; é reversível; nele penetramos por diversas entradas, sem que nenhuma possa ser considerada principal(...).
Em contraste com o texto escrevível, de acordo com Barthes, o texto legível, não permite mais do que a leitura: uma leitura, ficando limitado ao domínio da representação entendida como mimese, reflexo, reprodução. Neste caso, o filme “O Bravo”, embora produza uma relação não-mediada com a realidade, funciona como um “efeito de realidade”, que faz com que a pessoa que o assista esqueça os códigos e os artifícios de representação pelos quais a “realidade” transmuta-se em “significado/significante”.
Ao assistir esse filme podemos simplesmente ficar na narrativa principal ou tentar entender outras categorias e/ou relações que se estabelecem a partir desta. Podemos olhar para a narrativa a partir de diferentes olhares e também identificar diferentes olhares. Cada um desses olhares, por conseguinte, possibilitará uma interpretação diferenciada, isto porque, embora o significante esteja posto, o significado é indeterminado.
É possível, pois, estabelecermos uma analogia entre a análise do filme “O Bravo” e a análise do estilo fotográfico da revista National Geographic, realizado por Catherine Lutz e Jane Collins, que descrevem a fotografia como o local de cruzamento de sete tipos de olhares: do fotógrafo; da revista; do/a leitor/a; do sujeito não-ocidental; do sujeito ocidental; o olhar refratado do outro (o outro se vendo como os outros o vêem) e o olhar acadêmico.
No filme, por sua vez, também podemos perceber diferentes olhares, tais como: o olhar do cineasta e/ou diretor, do telespectador/a; do branco/capitalista; do sujeito latino americano assujeitado à cultura capitalista e deste vendo como os outros o vêem, além do nosso olhar, enquanto pesquisadores.
Segundo Lutz & Collins (apud SILVA 2003, p. 59), as relações sociais coloniais são levadas a efeito por meio de um “regime de visibilidade” no qual o olhar é crucial tanto para identificar o outro quanto para mostrar como o discurso racista pode enquadrar o eu espelhado como o outro dentro de si mesmo. O filme e todas as intersecções dos olhares que ele carrega constituem, pois, um espaço no qual tem lugar essa identificação e, ao mesmo tempo, o conflito constituído pelo esforço de manutenção de uma visão estereotipada da diferença socialismo/capitalismo.
O papel crucial da fotografia no exercício do poder, como destacam Lutz & Collins, citados por Silva (2003, p. 59), reside em sua capacidade para permitir o estudo íntimo do Outro. A multiplicidade de olhares está na raiz da ambigüidade da foto, cada olhar sugerindo, potencialmente, uma forma diferente de ver a cena. Voltando-se ao filme também percebemos a possibilidade de estudar o íntimo do personagem principal e também dos demais personagens, contudo, a multiplicidade de olhares sugere diferentes interpretações. Por exemplo, no filme, há uma passagem em que o personagem principal procura se afastar do meio em que vive para analisá-lo/observá-lo. O telespectador pode fazer várias leituras dessa cena, do olhar do personagem principal, que predomina praticamente toda narrativa, mas a significação “real” da mesma não está fixa, determinada, podendo ser inferida a partir de diferentes olhares observadores.
Com isso, podemos perceber que este filme permite reconstruir estórias sobre o olhar. Olhares esses que são ambíguos, carregados de sentimento e de poder. Não se trata simplesmente de uma visão capturada do outro, mas antes de um local dinâmico no qual se interseccionam muitos olhares, como destaca Silva:
...inquiridor, o olhar esquadrinha o campo das coisas visíveis: o que ele retorna é a representação. Postular, dessa forma, a visão como elemento de mediação não significa, entretanto, retornar a algum tipo de realismo, renunciando, assim, à reivindicação do caráter construído e indeterminado da representação [...] Na verdade, a observação nunca se dá a olho nu: entre ela e as coisas se interpõe, já, a linguagem. Ao retornar, na representação, é de novo a linguagem que se atravessa no caminho. Postular a existência do visível, em oposição ao dizível, como fez Foucault, não significa, pois renunciar à representação, mas tão-somente reconhecer o papel ativo da visão na formação da representação. (SILVA, 2003, p. 60).

Neste caso, reconhecendo o papel ativo da visão na formação da representação, percebemos que o filme e os personagens partilham um atributo fundamental: são objetos para os quais nós, enquanto pesquisadores, olhamos. As linhas de olhar perceptíveis no filme sugerem as múltiplas forças em funcionamento na criação do significado pelo cineasta e a posição do telespectador tem o potencial de reforçar ou articular o poder do observador sobre o observado.
Muitas das operações próprias do poder se realizam e se efetivam no olhar, por meio do olhar. É pelo olhar que o capitalismo sobrevive, porque suas premissas estão na cabeça de todos. É pelo olhar que o homem transforma a mulher em objeto: imobilizada e disponível para seu desfrute e consumo. É pelo olhar que o branco/capitalista objetifica os latinos americanos transformando-os em simples objetos de observação, tortura e prazer. É pelo olhar que o pai demonstra o seu amor e respeito pela mulher e filhos. É pelo olhar que a igreja condena ou perdoa seus paroquianos. É pelo olhar que nós observamos e analisamos as diferentes “realidades/representações”, ora como pesquisadores, ora como seres humanos e ora como ambos, pois esses olhares se misturam e tem momentos que não se sabe se o que significamos foi pelo olhar do pesquisador ou do ser humano. E, além disso, como destaca Fricke (mimeo) “nossa visão é seletiva e incapaz de transmitir com exatidão uma realidade a ser avaliada”.
O olhar imperial que soberanamente tudo abarca, que tudo descortina na paisagem colonial, expressa, mais que tudo, o domínio do colonizador sobre os lugares e as pessoas (PRATT, 1992 in: SILVA, 2003, p. 61). Da mesma forma, o olhar relaxado, confortável, benevolente, superior (um olhar de pálpebras levantadas), de qualquer pessoa em posição de autoridade, como é o caso do branco que “emprega” o jovem para ser torturado e posto diante da morte, contrasta com o olhar humilhado, atemorizado, de reverência (um olhar de pálpebras abaixadas) da pessoa em posição inferiorizada, como é o caso de Raphael, que se submete a uma situação de degradação humana extrema, vender seu próprio corpo, a sua vida, para dar a sua família um pouco de dignidade.
Tem-se ainda o olhar total, panóptico, que tudo vê é a expressão suprema de um controle e de um poder que, na sua eficácia visual, pode se dar ao luxo de dispensar a força e a violência (FOUCAULT, 1977 apud SILVA, 2003, p. 61). Esse olhar panótico é representado no filme pela vigilância dos capangas do homem branco, que passa a observar todas as ações de Raphael e de sua família.
Desta forma, pode-se dizer que é na representação que o poder do olhar e o olhar do poder, se materializam; é na representação que o visível se torna dizível. É na representação que a visibilidade entra no domínio da significação. Além disso, como destaca Silva,
... é também na representação que se encontram, se cruzam, os diferentes olhares que, no domínio da visibilidade, antecedem a representação: o olhar de quem representa, de quem tem o poder de representar; o olhar de quem é representado, cuja falta de poder impede que se represente a si mesmo; o olhar de quem olha a representação; os olhares, eles mesmos cruzados, das pessoas situadas, na representação, em posições diferentes de poder. (2003, p. 61-62).
Nesse sentido, é possível concluir que a representação não é apenas resultado de um olhar que, após cumprir sua missão, retira-se para o reino das coisas visíveis. O olhar, como uma relação social, sobrevive na representação, uma vez que ele não é apenas anterior à representação, como destaca Silva (op. cit., p. 62), mas é também seu contemporâneo. Assim, da mesma forma que há uma conexão necessária entre representação e poder, há uma conexão correspondente entre visão e poder. E são essas relações de poder que produzem sujeitos e constroem realidades.
BIBLIOGRAFIA
FRICKE, Ruth Marilda (mimeo). O olhar do pesquisador.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

Professora Luciane Sippert

Você se interessaria em ler um conto que começasse assim....

            "O fato ocorreu no mês de fevereiro de 1969, ao norte de Boston, em Cambridge. Não o escrevi imediatamente, porque meu primeiro propósito foi esquecê-lo para não perder a razão. Agora, em 1972, penso que, se o escrevo, os outros o lerão como um conto e, com os anos, o será talvez para mim.
Sei que foi quase atroz enquanto durou e mais ainda durante as noites desveladas que o seguiram. Isto não significa que seu relato possa comover a um terceiro...
[...] "
 O Outro - Jorge Luis Borges
Disponível na íntegra em: http://www.ufrgs.br/proin/versao_2/borges/index02.html

         "Às nove, enquanto tomávamos o café da manhã no terraço do Habana Riviera, um tremendo golpe de mar em pleno sol levantou vários automóveis que passavam pela avenida à beira-mar, ou que estavam estacionados na calçada, e um deles ficou incrustado num flanco do hotel. Foi como uma explosão de dinamite que semeou pânico nos vinte andares do edifício e fez virar pó a vidraça do vestíbulo. Os numerosos turistas que se encontravam na sala de espera foram lançados pelos ares junto com os móveis, e alguns ficaram feridos pelo granizo de vidro. Deve ter sido uma vassourada colossal do mar, pois entre a muralha da avenida à beira-mar e o hotel há uma ampla avenida de ida e volta, de maneira que a onda saltou por cima dela e ainda teve força suficiente para esmigalhar a vidraça.
[ ...]"
Me alugo para sonhar -  Gabriel García Márquez
 Disponível na íntegra em: http://www.releituras.com/ggmarquez_sonhar.asp



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